O documentário investiga a perseguição contra o Candomblé e a Umbanda, religiões criminalizadas na Primeira República e na Era Vargas. Entre 1890 e 1946, mais de 500 objetos foram apreendidos pela polícia do Estado do Rio de Janeiro. Os objetos sagrados foram expostos como “Museu Magia Negra” e permaneceram por cerca de cem anos sob a posse do Museu da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro. A partir da fala de religiosos, pesquisadores e militantes, buscamos entender a importância do acervo sagrado afro-brasileiro e a luta pela sua libertação.
Direção, roteiro e argumento: Fernando Sousa, Gabriel Barbosa e Jorge Santana
Direção de Fotografia: Luis Felipe Marques Ferreira
Câmera: Luis Felipe Marques Ferreira, Ian Cheibub e Gabriel Barbosa
Som direto: Vilson Almeida
Produção: Mariana Medeiros e Viviane Tavares
Assistentes de direção: Mariana Medeiros e Viviane Tavares
Edição e montagem: André Pacheco